Repórter, editora eventual e revisora. Desde a infância, em Pelotas/RS, a fantasia exigia a concretude da palavra escrita. Segui dando espaço, seja em diários, participações em jornais, até em dois livros publicados na década de 1980. Em 2000, ao me aposentar do trabalho no banco, decidi aprender a escrever profissionalmente cursando jornalismo. Mas é pouco. O jornalismo limita a criatividade. Aos 67 anos, é tempo de atiçar ideias, desencavar lembranças e fantasiar. Escrever é uma maneira de marcar presença.

Mariângela Botelho Franco é uma das autoras da obra Olhares femininos: Honrando Histórias